$1048
fun slots original,Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Tomam Conta da Tela e Mantêm Você na Beira do Assento a Cada Momento..O vigésimo terceiro álbum de estúdio da artista, ''Believe'' (1998), uma coleção de faixas ''dance'', atingiu o ''top'' 10 em quase todos os principais mercados musicais do planeta, incluindo os Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e França, e recebeu certificado quádruplo de platina pela RIAA, comercializando 10 milhões de cópias em todo o mundo e se tornando o álbum mais vendido de sua carreira, marcando sua "volta por cima". A faixa-título, primeiro ''single'' do disco, chegou à primeira posição em 23 países e vendeu mais de 11 milhões de cópias. Tornou-se a gravação mais comprada em 1998 e 1999, respectivamente, no Reino Unido e nos Estados Unidos, e o ''single'' de maior sucesso da cantora até os dias atuais. No Reino Unido, "Believe" esteve durante sete semanas na liderança e se tornou a música de uma artista feminina mais vendida de todos os tempos no país, sendo comprada mais de 1,840 milhões de vezes até outubro de 2018. Além disso, liderou o ''Hot'' 100 por quatro semanas, fazendo dela a mulher mais velha (aos 52 anos) a ter um lançamento n° 1 nessa tabela e bateu os recordes de maior extensão de tempo entre ''hits'' n° 1 (33 anos e sete meses) e a primeira mulher da história a entrar no ''top'' 10 em quatro décadas consecutivas. A canção rendeu a Cher seu primeiro Grammy, vencido na categoria Melhor Gravação ''Dance''. O segundo ''single'' do álbum, "Strong Enough", continuou o sucesso de "Believe" na Europa, chegando à terceira posição na Alemanha e França e à quinta colocação no Reino Unido. O disco também produziu os ''hits'' europeus "All or Nothing" e "Dov'è l'amore".,No final da década de 1980 e início da década de 1990, Cher gravou uma série de álbuns de ''rock'' que "rejuvenesceram sua carreira": ''Cher'' (1987), ''Heart of Stone'' (1989) e ''Love Hurts'' (1991). Em uma análise do álbum ''Heart of Stone'', Gary Hill, do Allmusic, escreveu: "Nem todo o álbum é composto por faixas de ''rock'' pesado ... mas todas elas têm uma honestidade e um apelo enérgico que separam o disco de parte do material mais moderno de Cher. Você ouve a força do seu desempenho vocal e se pergunta por que os produtores optaram por mexer em sua voz no final dos anos 90 e início dos anos 2000. Ela certamente não precisa de qualquer ajuda para sustentar uma melodia". Para o álbum ''It's a Man's World'' (1995), ela optou por "baladas fumegantes e calorosas, epopéias com temática do Velho Oeste e influências R&B ... para capitalizar com o fenômeno R&B/''pop'' de meados dos anos 90". Ela não fez uso do vibrato, uma característica marcante em seus trabalhos anteriores, e cantou em registros mais elevados, revelando "cores vibrantes e previamente inexploradas de sua voz", além de um "falsete surpreendentemente cheio de alma" na canção "One by One". Seu álbum ''Believe'' (1998) é, de acordo com a revista ''Billboard'', "sabiamente direcionado ao seu ávido público europeu, com várias faixas rápidas e açucaradas que incorporam ao mesmo tempo o ''funk'' mais lento que as rádios americanas adotam regularmente". A faixa-título contou com manipulações eletrônicas nos vocais, sugeridas por Cher, que deixaram sua voz "robotizada, como se saísse de uma máquina". O efeito, chamado Auto-Tune, ficou conhecido como "Cher ''effect''", foi imitado por inúmeros artistas e, mais tarde, recebeu crédito por "ter revolucionado a forma de se fazer música". Seu álbum seguinte, ''Living Proof'' (2001), produziu faixas com batidas eletrônicas pesadas e letras sobre mágoa, solidão e sobrevivência. Para Kerry L. Smith, do Allmusic, "canções sobre força e perseverança não são nenhuma anomalia para uma mulher que conseguiu manter uma carreira que já dura quatro décadas; ... Mas o álbum perde seu brilho cada vez que o ''auto-tuner'' entra em ação, contorcendo a voz profunda e ''sexy'' da cantora em algum tipo de dialeto robô eletrônico enlatado"..
fun slots original,Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Tomam Conta da Tela e Mantêm Você na Beira do Assento a Cada Momento..O vigésimo terceiro álbum de estúdio da artista, ''Believe'' (1998), uma coleção de faixas ''dance'', atingiu o ''top'' 10 em quase todos os principais mercados musicais do planeta, incluindo os Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e França, e recebeu certificado quádruplo de platina pela RIAA, comercializando 10 milhões de cópias em todo o mundo e se tornando o álbum mais vendido de sua carreira, marcando sua "volta por cima". A faixa-título, primeiro ''single'' do disco, chegou à primeira posição em 23 países e vendeu mais de 11 milhões de cópias. Tornou-se a gravação mais comprada em 1998 e 1999, respectivamente, no Reino Unido e nos Estados Unidos, e o ''single'' de maior sucesso da cantora até os dias atuais. No Reino Unido, "Believe" esteve durante sete semanas na liderança e se tornou a música de uma artista feminina mais vendida de todos os tempos no país, sendo comprada mais de 1,840 milhões de vezes até outubro de 2018. Além disso, liderou o ''Hot'' 100 por quatro semanas, fazendo dela a mulher mais velha (aos 52 anos) a ter um lançamento n° 1 nessa tabela e bateu os recordes de maior extensão de tempo entre ''hits'' n° 1 (33 anos e sete meses) e a primeira mulher da história a entrar no ''top'' 10 em quatro décadas consecutivas. A canção rendeu a Cher seu primeiro Grammy, vencido na categoria Melhor Gravação ''Dance''. O segundo ''single'' do álbum, "Strong Enough", continuou o sucesso de "Believe" na Europa, chegando à terceira posição na Alemanha e França e à quinta colocação no Reino Unido. O disco também produziu os ''hits'' europeus "All or Nothing" e "Dov'è l'amore".,No final da década de 1980 e início da década de 1990, Cher gravou uma série de álbuns de ''rock'' que "rejuvenesceram sua carreira": ''Cher'' (1987), ''Heart of Stone'' (1989) e ''Love Hurts'' (1991). Em uma análise do álbum ''Heart of Stone'', Gary Hill, do Allmusic, escreveu: "Nem todo o álbum é composto por faixas de ''rock'' pesado ... mas todas elas têm uma honestidade e um apelo enérgico que separam o disco de parte do material mais moderno de Cher. Você ouve a força do seu desempenho vocal e se pergunta por que os produtores optaram por mexer em sua voz no final dos anos 90 e início dos anos 2000. Ela certamente não precisa de qualquer ajuda para sustentar uma melodia". Para o álbum ''It's a Man's World'' (1995), ela optou por "baladas fumegantes e calorosas, epopéias com temática do Velho Oeste e influências R&B ... para capitalizar com o fenômeno R&B/''pop'' de meados dos anos 90". Ela não fez uso do vibrato, uma característica marcante em seus trabalhos anteriores, e cantou em registros mais elevados, revelando "cores vibrantes e previamente inexploradas de sua voz", além de um "falsete surpreendentemente cheio de alma" na canção "One by One". Seu álbum ''Believe'' (1998) é, de acordo com a revista ''Billboard'', "sabiamente direcionado ao seu ávido público europeu, com várias faixas rápidas e açucaradas que incorporam ao mesmo tempo o ''funk'' mais lento que as rádios americanas adotam regularmente". A faixa-título contou com manipulações eletrônicas nos vocais, sugeridas por Cher, que deixaram sua voz "robotizada, como se saísse de uma máquina". O efeito, chamado Auto-Tune, ficou conhecido como "Cher ''effect''", foi imitado por inúmeros artistas e, mais tarde, recebeu crédito por "ter revolucionado a forma de se fazer música". Seu álbum seguinte, ''Living Proof'' (2001), produziu faixas com batidas eletrônicas pesadas e letras sobre mágoa, solidão e sobrevivência. Para Kerry L. Smith, do Allmusic, "canções sobre força e perseverança não são nenhuma anomalia para uma mulher que conseguiu manter uma carreira que já dura quatro décadas; ... Mas o álbum perde seu brilho cada vez que o ''auto-tuner'' entra em ação, contorcendo a voz profunda e ''sexy'' da cantora em algum tipo de dialeto robô eletrônico enlatado"..